sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

MAC abre a exposição “Cidades Imaginadas”


O Museu de Arte Contemporânea (MAC) da USP, prédio Ibirapuera, inaugura no dia 21 a exposição Cidades Imaginadas, que poderá ser visitada de terça-feira a domingo, das 10h às 18h, até o dia 31 de março. A mostra oferece ao público o olhar de três artistas que exploram questões estéticas envolvendo a cidade: Waldo Bravo, Hélcio Magalhães e Jonathas de Andrade. A entrada é Catraca Livre.

Eles buscam mostrar a cidade além do que é visível, aproximando o público daquilo que pode ser percebido, sonhado, imaginado. Para Lisbeth Rebollo Gonçalves, curadora da exposição, “o novo conceito de cidade vem abrindo espaço para o imaginário. Não é mais admissível que o traçado urbano limite-se a princípios econômicos ou funcionais. É imprescindível considerar o imaginário que move os habitantes e usuários das cidades”.

Paisagens urbanas
Grátis
Terça a domingo
12h às 18h
Até 31/03
MAC USP Ibirapuera
Pavilhão Ciccillo Matarazzo – 3º piso
Parque do Ibirapuera
11-5573 9932

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Casa Madalena

Reforma moderniza e confere novas funcionalidades a sobrado



Com paredes a menos e áreas externas a mais, o projeto de reforma assinado pelo escritório Brasil Arquitetura atendeu a demanda da publicitaria, jovem e solteira, que necessitava de um espaço versátil para morar, trabalhar e realizar os seus hobbies. A proprietária habitava em apartamento e buscava um imóvel para compra que comportasse suas necessidades.
Depois de uma pesquisa na Vila Madalena, encontrou este sobrado com três pavimentos, bem localizado e com área mais do que suficiente para uma pessoa sozinha, mas em péssimas condições, com muitas infiltrações, espaços compartimentados e acabamentos ultrapassados, exigindo portanto uma reformulação para voltar a ser um local habitável.





Cliente da Marcenaria Baraúna, braço do escritório Brasil Arquitetura, a publicitária não pensou duas vezes na hora de escolher os arquitetos, uma vez que já conhecia e apreciava o trabalho dos premiados profissionais Francisco Fanucci e Marcelo Ferraz, pupilos da renomada arquiteta Lina Bo Bardi. A única exigência foi que eles elaborassem o projeto de forma a reservar um ambiente para ela receber os clientes com privacidade e que a suíte principal fosse ampliada.

Velhos volumes de cara nova
A proposta preservou a volumetria original da casa, atualizando o design e os acabamentos. No térreo, a parede de alvenaria que separava o hall do quarto de empregada foi trocada por uma grande porta de correr, proporcionando maior flexibilidade ao espaço, que pode servir tanto como escritório como quarto, se necessário. Aqui, foram mantidas todas as aberturas e os caixilhos foram todos trocados.

No pavimento intermediário, o projeto eliminou as paredes internas, integrando sala, cozinha e ateliê, e a edícula que cedeu espaço para o agradável jardim com piscina e churrasqueira. Para promover maior conforto ambiente, novas aberturas foram planejadas na cozinha e na sala, o que possibilitou a ventilação cruzada e iluminação natural abundante.

Já, no piso superior, o novo lay out estendeu a suíte principal um metro, e ainda conseguiu criar um terraço descoberto sobre a laje de cobertura do pavimento inferior, de onde se pode desfrutar agora de uma bela vista do bairro.

Para resolver as infiltrações, a laje de cobertura que antes era protegida por telhas de fibrocimento foi reformada, recebendo impermeabilização com manta asfáltica e proteção térmica para obtenção do conforto desejado, eliminando com isso o uso de telhas.

Reforma total

Da construção original, restou praticamente apenas a estrutura e fechamentos, pois renovaram-se todos os caixilhos, portas, revestimentos dos banheiros e da cozinha, pisos e forros. Houve ainda a troca de todas as instalações elétricas e hidráulicas, que se encontravam deterioradas e inadequadas para as novas necessidades.

O novo projeto arquitetônico preservou a escada externa de concreto e recobriu o caminho para os fundos com grama e pedra goiás. A entrada lateral foi fechada, sendo o principal acesso realizado apenas pela escada interna, substituída por um modelo metálico com pintura epóxi vermelha e desenho geométrico. Vista do lado de fora, a escada é um dos destaques do projeto. Já a circulação vertical que conduz ao último pavimento continua a mesma, sofrendo apenas manutenção nas pisadas de madeira já existentes.

A reforma durou sete meses e foi bem sucedida, apesar do imprevisto em relação a uma viga do pavimento superior, que gerou adaptações no projeto durante a obra. Na hora de demolir a parede para ampliação do quarto, surgiu uma viga invertida. Assim, dali para frente o piso teve que ficar um nível acima, acompanhando a altura da viga.

Com a reforma, uma pequena janela deu lugar ao amplo vão fechado pela porta do tipo camarão de madeira e vidro, executada pela Oficina da Marcenaria. Ligado ao jardim, em situação privilegiada, encontra-se o ateliê que se beneficia com luz e ventilação naturais

Platibandas, aberturas e caixilhos de madeira renovaram a fachada posterior. Portas do tipo camarão fazem do jardim a extensão da ala social. No piso superior, duas folhas de muxarabi correm na esquadria de madeira,filtrando luz diurna. Para manter o corredor externo iluminado durante a noite, foram instaladas arandelas da Reka Iluminações

Detalhe da escada metálica vista por dentro. Escultórica, com acabamento em pintura epóxi vermelha, conta com um discreto corrimão branco para segurança. O sombreamento é feito pelo painel de muxarabi

Fonte: http://casaeimoveis.uol.com.br/projetos/arquitetura/reforma-moderniza-e-confere-novas-funcionalidades-a-sobrado.jhtm

Casa em Joanópolis

Implantação discreta e vista privilegiada

O escritório paulistano UNA Arquitetos - criado em 1995 por Cristiane Muniz, Fábio Valentim, Fernanda Barbara e Fernando Viégas, arquitetos graduados entre 1993 e 1994 pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP, onde também cursaram o mestrado -, tem um currículo de quase uma centena de projetos. São edifícios residenciais, institucionais, industriais, educacionais, de transportes e de urbanismo projetados tanto no Brasil quanto no exterior, quase todos executados e muitos deles premiados em concursos nacionais e internacionais


Um dos trabalhos de destaque do escritório é a residência-pavilhão projetada em 2005 e concluída em 2008, no município de Joanópolis, na divisa entre São Paulo e Minas Gerais, no final da Serra da Mantiqueira, a mil metros de altitude. O local, no século 19, era usado por bandeirantes e tropeiros como passagem entre os dois estados. A casa foi projetada para amigos dos arquitetos que frequentavam o Pavilhão Carambó, um marco na paisagem do lugar, situado a cerca de dois quilômetros de distância e projetado pelo escritório em 2002. A nova casa ocupa um terreno de 4.385,25 m², em um condomínio da área rural do município, nas margens da represa de Piracaia, que integra o sistema de abastecimento da capital.

O declive acentuado do terreno foi determinante para o projeto. Os arquitetos procuraram ajustar a casa ao local, protegendo-a das construções vizinhas e, ao mesmo tempo, tirando partido da topografia acidentada para revelar suas virtudes. Na contramão dos demais imóveis do condomínio, ostensivamente grandes e suntuosos, o volume da casa se desenvolve horizontalmente, discreto e singular, quase se fundindo ao solo graças à sua implantação compacta. A área foi dividida em três platôs, com equilíbrio dos volumes de terra para aterros. Muros de arrimo seguram esses platôs, construídos, segundo técnicas locais, com pedras recolhidas do próprio terreno. Os muros originam um desenho de linha contínua, que se dobra para auto-sustentação, em um movimento que distende e retrai os espaços internos, formando três pátios ligados aos programas da casa: dormitórios, estar e serviços.

O primeiro platô, em cota intermediária entre a rua e a casa, ficou destinado à recepção e ao estacionamento de veículos. Da rua, vê-se apenas a torre branca (que abriga a infra-estrutura – cozinha, fornos, chaminés, caixa d´água, aquecedores) e a faixa horizontal de 8 metros por 40 metros, da cobertura ajardinada da casa. Esse jardim suspenso garante a eficiência térmica na casa, situada em uma região que se caracteriza pela grande diferença entre as temperaturas diurnas e noturnas. Ainda desse primeiro platô, tanto se tem acesso ao teto-jardim, quanto se pode descer e passar sob um pequeno túnel, que serve de portal de entrada ao pátio criado pelo muro de pedra, contíguo à sala de estar. A casa estende-se pelo segundo platô, gramado e nivelado com a piscina de concreto e o solário, localizados na extremidade. As águas da piscina estabelecem continuidade visual com a represa, ao longe. Como um anexo, piscina e solário abrigam, na sua parte inferior, salão de jogos, depósito e casa de máquinas, que se abre para o terceiro platô, com pomar e árvores de reflorestamento.


A idéia dos proprietários era de uma casa em festa, sempre com muitas pessoas em atividades simultâneas, e o resultado foi uma casa/pavilhão prática, cômoda e espaçosa, com 433,79 m² de área construída. O cubo branco atravessa o teto e pode ser visto desde muito longe. No interior da casa, ele aparece nos espaços de convívio, dividindo os ambientes de estar e de jantar. Além de encerrar a cozinha, dele se desprendem o forno para pizza e a churrasqueira. De dia, as grandes portas de correr envidraçadas abrem-se completamente, transformando o local em uma ampla varanda; de noite, fecham-se, mas a transparência é mantida. As portas de correr de vidro ficam recuadas dois metros da fachada predominantemente norte, que coincide com as vistas distantes, e a face sul, abre-se para os pátios protegidos pelos muros de pedra. As quatro suítes seqüenciais receberam, além das vidraças corrediças, painéis móveis de madeira para escurecer os ambientes. A estrutura da casa foi erguida em concreto armado e, apesar do seu comprimento – 8 metros por 40 metros -, é toda modulada em vãos de quatro metros. O piso recebeu cimento queimado e o teto, concreto aparente. De acordo com os arquitetos, todos os detalhamentos e especificações tiveram como premissa a redução de custos.



Fontes: http://casaeimoveis.uol.com.br/projetos/arquitetura/casa-pavilhao-em-joanopolis-tem-implantacao-discreta-e-vista-privilegiada.jhtm
http://www.arcoweb.com.br/index2.php?option=com_content&task=view&id=2349&pop=1&page=0&Itemid=14&link_aux=true

sábado, 13 de fevereiro de 2010

Conceito de arranha-céu aquático submerso e móvel pode abrigar até 2 mil pessoas

Construção usa energia solar, eólica e da força das ondas

O The Gyre é um arranha-céu aquático desenvolvido pela empresa de design pré-fabricado Zigloo. O prédio tem uma parte flutuante e sua torre central se alonga em direção ao fundo do mar. A ideia é juntar cientistas e até mesmo turistas para entender o oceano, mas sem agredir ou poluir o ecossistema. O seu pico inferior ficará a uma profundidade de 400 metros e o The Gyre terá espaço destinado tanto para trabalho quanto descanso e lazer, como lojas, restaurantes, jardins e recreação. Até duas mil pessoas poderão usufruir do arranha-céu.

A torre submersa e coberta com vidro reforçado e é basicamente composto de camadas de anéis concêntricos que variam em tamanho de 30 mil metros quadrados na parte mais larga a 600 metros quadrados na mais fina. Os dois círculos superiores são destinados à circulação e reuniões da comunidade e comércio. Os anéis intermediários acomodarão residentes, especialistas, convidados, turistas e a tripulação e os níveis inferiores serão destinados à pesquisa científica e um centro de observação para o público. A área total do prédio é de 212 mil metros quadrados e ele será alimentado somente por energias renováveis: energia solar, eólica e a da força das ondas do mar. Ele terá cataventos e janelas de vidro com células solares para colher a energia do sol. Hélices submersas servirão para colher a força das ondas quando a estrutura estiver ancorada e como propulsores se em movimento. A água da chuva também será colhida para filtração e reutilização, e reservas de água fresca de emergência fica na parte mais funda da estrutura.

A Zigloo é a empresa do designer Keith Dewey, que atualmente reside na costa-oeste do Canadá. Ela é especializada no design de casas pré-fabricadas, muito comuns em países como Canadá e Estados Unidos. Os designs conceituais e eco-sustentáveis também fazem parte da pauta de ação da empresa.


Fonte:http://revistapegn.globo.com/Revista/Common/1,,EMI121484-17180,00.html

sábado, 6 de fevereiro de 2010

Artista fotografa 'paisagens' feitas com algodão e temperos

Gente se liga que show as maquetes que o sujeito faz. Não sei vocês, mas eu me mato para fazer uma maquete que não chega à metade das que ele executa (RS)

O artista americano Matthew Albanese, de Nova Jérsei, começou a criar suas maquetes de paisagens há dois anos, quando estava insatisfeito com seu trabalho.
Ele conta que passa horas construindo as maquetes, usando materiais comuns como algodão, temperos de cozinha e massas de gesso e cimento, que depois "ganham vida" quando são fotografadas, graças à iluminação e ao ângulo da câmera.

"Todo aspecto, da construção à iluminação da maquete final, é cuidadosamente pré-planejado usando métodos que forçam a perspectiva do espectador quando fotografados de um ângulo específico", diz Albanese.

"Usando uma mistura de técnicas como escala, profundidade de campo, equilíbrio de cores e iluminação, consigo alterar drasticamente a aparência dos materiais que uso."

O artista afirma que todas as maquetes fotografadas acabam destruídas, já que elas são, normalmente, feitas a partir de materiais que não duram muito.

"As maquetes, normalmente, são completamente diferentes ao vivo", diz o artista, cujas paisagens, às vezes, são feitas em maquetes separadas, depois usadas para formar uma composição.

Algumas delas também são destruídos no próprio processo de fotografia.


Esta foi a primeira paisagem criada por Albanese. "Um dia em casa, derramei um pouco de páprica e fiquei impressionado com a cor, que me lembrou Marte. Saí e comprei 5 quilos do tempero para criar minha 'Marte de Páprica'", conta ele.


O tufão da foto é feito de algodão


Esta imagem parece a de um verdadeiro vulcão em erupção, mas na verdade, ele é feito de pasta de cimento, algodão e tinta à base de fósforo



Fonte: http://entretenimento.uol.com.br/ultnot/bbc/2010/02/05/artista-fotografa-paisagens-feitas-com-algodao-e-temperos.jhtm

Expresso Turístico


O Expresso Turístico é um serviço ferroviário inaugurado em 18 de abril de 2009 pela Secretaria de Estado dos Transportes Metropolitanos e pela CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos). Tem como objetivo integrar pontos de interesse turístico localizados em diversos pontos da malha férrea.

A viagem é feita a bordo de uma charmosa locomotiva a diesel, da CPTM, que conduz dois carros de aço inoxidável fabricados no Brasil na década de 50. Cedidos pela Associação Brasileira de Preservação Ferroviária (ABPF), os vagões formam totalmente restaurados pela CPTM. Ao longo do percurso sobre os trilhos, monitores dão informações históricas sobre a ferrovia paulista e as estações da CPTM.

Roteiros


Atualmente há duas opções de trajeto: Luz-Jundiaí (semanal, aos sábados) ou Luz-Mogi das Cruzes (quinzenal, aos domingos). O trem sai da Estação da Luz, da CPTM, um dos mais importantes marcos arquitetônicos do país e um dos poucos monumentos da cidade tombados pelos órgãos de preservação do município, do Estado e da União.

Os passageiros têm como opção para complementar o passeio roteiros turísticos feitos de ônibus dentro da cidade do destino. Esse serviço não é de responsabilidade da CPTM e é pago à parte diretamente às agências de turismo.

Mais informações no site: www.cptm.sp.gov.br/E_OPERACAO/ExprTur/default.asp

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Exposições

Estou postando abaixo, algumas exposições que estão rolando em São Paulo

"De Dentro para Fora / De Fora para Dentro"

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Masp abre espaço para a arte urbana com obras de Carlos Dias, Daniel Melim, Ramon Martins, Stephan Doitschinoff, Titi Freak e Zezão. Destaque para os murais, que serão apagados ao fim da temporada. Até 14/2
Local:MASP 1°e2° subsolo
Av. Paulista, 1.578 - Bela Vista - Centro.
Ingresso: Inteira: R$ 15,00. Estudantes: R$ 7,00
Gratuito até 10 anos e acima de 60 anos
Às terças-feiras a entrada é gratuita para todos
Quando: De terças-feiras a domingos e feriados, das 11h às 18h. Às quintas-feiras, das 11h às 20h
Site: www.masp.art.br


"Mario Cravo Neto"
Cerca de 50 fotografias coloridas e em preto e branco integram a individual que homenageia, no Instituto Tomie Ohtake, o baiano Mario Cravo Neto, morto em agosto de 2009. Até 28/2.

"Robert Rauschenberg"



Insituto Tomie Ohtake recebe a primeira grande individual de um dos formuladores da pop art. São 98 obras vindas do Robert Rauschenberg Studio, da galeria PaceWildenstein e da Ulae (Universal Limited Art Editions). A mostra segue em cartaz até 21/2.

Local: R. Coropés, 88 - Pinheiros - Oeste.
Quando: terça a domingo: 11h às 20h.
Entrada Franca
Site: www.institutotomieohtake.org.br

"Rhino Toy Art"


A mostra reúne cerca de 20 curiosas peças de toy art em forma de rinoceronte. Criados por artistas plásticos convidados --entre eles, Artur Kjá, Luciano Cian e Max Porto, e os grupos Zupi, Colletivo, Animatório, Fuso Coletivo e Base-V --, os "rhinos" são todos feitos de vinil colorido em formatos mirabolantes acompanhados de histórias. Até 21/2.
Local: MuBE - r. Alemanha, 221, Jardim Europa, região oeste, São Paulo, SP.
Quando: Ter. a dom.: 10h às 19h.
Entrada Franca
Site: www.mube.art.br

"A Vila Como Ela É"
A proposta é reconstruir uma vila da periferia em plena Vila Madalena. O grupo de grafiteiros Opni (Objetos Pixadores Não Identificados) recria becos, vielas e barracos por meio de instalações, telas e objetos.

Local: Espaço Aeiou R. Fidalga, 548 - Pinheiros - Oeste.
Quando: segunda a sexta: 10h às 18h.
Site: www.meuaeiou.com.br/espaco_aeiou.php


"Gary Baseman e Shag"

Gary Baseman consegue extrapolar o ambiente infantil de suas ilustrações com o requinte de seus traços. Na outra individual, Josh Agle, chamado de Shag, apresenta uma obra de mais de cinco metros.

Local: Choque Cultural, R. João Moura, 997 - Pinheiros - Oeste.
Quando: terça a sábado: 12h às 19h.
Site: www.choquecultural.com.br

Da Estrutura ao Tempo

Trabalhos realizados pelo carioca Hélio Oiticica no início de sua carreira fazem parte da exposição. Entre as 18 obras, a maioria são os metaesquemas que investigam a relação entre cor, estrutura, linha e plano. (Espaços Culturais) . Até 28/2
Local: Instituto de Arte Contemporânea (IAC), R. Maria Antônia, 258 - Vila Buarque - Oeste.
Quando: terça a sábado: 10h às 18h. Domingo: 12h às 17h.
Site: www.iacbrasil.org.br

Memória da Cidade

Fotos de Militão Augusto de Azevedo e Renato Suzuki representam um pouco da história e do patrimônio de São Paulo. Até 28/2

O Brasil de John Graz
Um dos mais importantes artistas plásticos, designers e arquitetos do século 20, John Graz escolheu o Brasil para viver e morreu em São Paulo em 1980. A mostra reúne 180 trabalhos inéditos do suíço, com curadoria de Sérgio Pizoli. A iniciativa da casa é uma parceria com o Instituto John Graz, recém-inaugurado pela víuva de John, Annie Graz. Até 28/2
Local: Caixa Cultural – Sé, Pça. da Sé, 111 - Sé - Centro.
Quando: terça a domingo: 9h às 21h
Site: www.caixacultural.com.br

Paisagens Perdidas

Composta por três vitrines em aço inox e vidro, a exposição de Ana Maria Tavares se originou no reconhecimento da arquitetura de Lina Bo Bardi, sua relação com a paisagem e o contexto modernista. (Galerias)
Local: Galeria Vermelho, R. Minas Gerais, 350 - Consolação - Centro.
Quando: terça a sexta: 10h às 19h.sábado: 11h às 17h.
Site: www.galeriavermelho.com.br

(fonte:http://guia1.uol.com.br/guia/exposicoes)